terça-feira, 19 de outubro de 2021

Profissionais do Regional da Transamazônica recebem dose de reforço contra a Covid-19

A imunização inclui os setores assistenciais, administrativos e de apoio do HRPT.

O Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, está realizando a aplicação da dose de reforço da vacina contra a Covid-19 nos profissionais que atuam na unidade. A imunização é realizada por técnicas de Enfermagem da Secretaria Municipal de Saúde de Altamira (Sesma) e do HRPT.


A ação teve início nesta segunda-feira (18), com o objetivo de imunizar os colaboradores do corpo assistencial, apoio e administração.

De acordo com o Ministério da Saúde, a recomendação da terceira dose é para pessoas idosas com mais de 60 anos, pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos) e profissionais da área da saúde que completaram as duas doses há mais de seis meses.

“Nós realizamos nossas campanhas internas anualmente ou conforme a necessidade, como é o caso da dose de reforço contra a Covid-19, que nossos colaboradores estão recebendo. Os profissionais estão buscando a imunização e isso é importante para nos deixar mais seguros e protegidos contra a doença”, explica Débora Santos, enfermeira do Trabalho do HRPT.

Para a farmacêutica Caroline Miranda, o reforço da terceira dose do imunizante traz mais esperança e segurança aos profissionais e a população.

“A vacinação é uma das formas mais seguras e eficazes para barrarmos a Covid-19. Mas, não podemos esquecer das medidas de prevenção, como o uso da máscara e a higienização das mãos”, reforçou Caroline.

O Regional da Transamazônica é uma unidade do Governo do Pará, gerenciada pela entidade filantrópica Pró-Saúde, referência para nove municípios da região do Xingu e mais de 500 mil pessoas no sudoeste do Pará.

Atendimentos de Covid-19

Desde o início dos atendimentos dos casos da Covid-19 pelo hospital, em abril do ano passado, mais de 650 pacientes já voltaram para casa recuperados do novo coronavírus.

Atualmente, o HRPT conta com 97 leitos, sendo 10 exclusivos para os casos mais graves do novo coronavírus.

Fonte: Assessoria Pró-Saúde

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