segunda-feira, 27 de junho de 2022

Paciente se casa no Hospital Regional da Transamazônica e realiza sonho de 34 anos

 

Alianças foram trocadas na ala da clínica cirúrgica da unidade, força-tarefa da equipe montou a estrutura em poucas horas para o tão esperado sim

Depois de 34 anos à espera do ‘sim’ no altar, Sulamita Pereira, de 57 anos, conseguiu realizar o sonho de casar com seu amor, José Viana. Com direito a aliança e convidados, a cerimônia foi realizada na ala da clínica cirúrgica do Hospital Regional Público da Transamazônica, em Altamira, onde a paciente está internada para tratamento de uma pancreatite.

O evento foi organizado em parceria com a prefeitura de Altamira, que acionou o HRPT ao identificar que seu José, o noivo, participaria do casamento comunitário sem a presença da noiva, por conta da internação dela. A paciente seria representada pela cunhada, dona Maria dos Remédios, por meio de uma procuração.

Ao ser acionada, a unidade, que pertence ao Governo do Pará e é gerenciada pela Pró-Saúde, montou uma força-tarefa para organizar a ala da clínica cirúrgica em poucas horas, onde Sulamita está internada desde o dia 13 de junho. Com ajuda do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) e do serviço de Pastoral da Saúde, o espaço foi estruturado para a celebração.

A paciente nunca escondeu de ninguém o desejo de oficializar a união com o amado e aguardava ansiosa, pois não o via pessoalmente há 15 dias. "Estou com muita saudade dele, só quero poder abraçá-lo bem forte", comentou a noiva.  

Seu José também era só ansiedade. Para ele, era um momento especial, já que o casamento havia sido adiado por muitos anos. 

"Quando ficamos sabendo do casamento comunitário, ela foi atrás de toda a documentação. Depois fiz o pedido de casamento e ela aceitou. Só não esperávamos que seria tão rápido. Como ela passou mal e precisou se internar, demos um jeito, que foi a procuração e agora vamos fazer a cerimônia aqui no hospital. Eu estou muito feliz!", celebrava o noivo.

A ansiedade dos dois era visível. Ela, de vestido amarelo, tentava disfarçar a emoção de estar se casando aos 57 anos de idade. Seu José não escondia o nervosismo enquanto aguardava no altar improvisado da clínica, junto com os convidados, colaboradores e pacientes.

Melsemias Carvalho, ancião da Congregção Cristã do Brasil e membro do serviço de Voluntariado do HRPT, foi o celebrante da união. "É uma benção presenciar e poder abençoar este casal que esperava tanto por este momento perante o Senhor", disse  o religioso.

Após o beijo dos noivos e fim do enlace, a coordenadora da Clínica Cirúrgica, Cerly Sousa, parabenizou o casal e agradeceu a participação e envolvimento da equipe para que tudo fosse organizado a tempo. 

"Avaliamos o quadro clínico dela para saber se poderíamos liberar e deu tudo certo! Ficamos muito felizes em ver a celebração do amor mesmo em meio às dificuldades. Isso só reforça a famosa frase que conhecemos e estamos vendo aqui, que é o amor na saúde e na doença" afirmou emocionada..

Dona Sulamita e seu José são um dos 100 casais que oficializaram a união em matrimônio por meio do Projeto Bem Casados, realizado neste sábado (25), em parceria da prefeitura de Altamira, por meio da Secretaria municipal de Assistência e Promoção Social (SEMAPS) com o Governo do Pará.

O casamento de Sulamita e José é o segundo realizado no Hospital Regional da Transamazônica, unidade que é referência para mais de 500 mil pessoas nos nove municípios da região do Xingu. Em 2018, o paciente oncológico Enio Sousa se casou, no dia 28 de maio, com Gleyce Santos, com quem já vivia há nove anos e tinha três filhos.

Morre cachorro que foi atropelado no bairro da Pedreira, em Belém

  


O cachorro atropelado, no último domingo, 26, por uma caminhonete na Passagem do Arame, no bairro da Pedreira, em Belém, morreu na manhã desta segunda-feira, 27, após uma parada cardíaca. Thayros, como era chamado, da raça York Shire, tinha três anos de idade e estava em estado grave, internado em uma clínica veterinária.

Devido ao atropelamento, ficou com várias lesões internas, estilhaços de vidro ficaram por todo o corpo do animal. Ele ainda chegou a ficar internado, passou por cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

O cachorro estava passeando com o avô da família, Geraldo Fadul, e com a neta em frente ao prédio residencial que morava, quando foi atingindo pelo veículo, na Passagem do Arame, bairro da Pedreira, em Belém.

Na ocasião do acidente, uma caminhonete descontrolada bateu em um carro que estava estacionado na Passagem do Arame, em seguida atropelou um idoso, que estava com um cachorro e a neta, até parar quando invadiu a frente de um prédio residencial. O idoso teve ferimentos leves, a criança conseguiu correr e o cachorro ficou gravemente ferido.

quinta-feira, 23 de junho de 2022

Captação de órgãos é realizada no Hospital Metropolitano

 Procedimento aconteceu nesta quarta-feira (22), e resultou na doação de fígado, rins e córneas 

O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), unidade do Governo do Pará que atua como referência no tratamento de traumas de diversas complexidades, realizou, na tarde desta quarta-feira (22), uma nova captação de órgãos. Foram coletados fígado, rins e córneas de um paciente diagnosticado com morte encefálica, cuja família autorizou a doação.  

A captação do fígado foi realizada por uma equipe de Brasília, composta por duas médicas e uma enfermeira, que percorreram mais de mil quilômetros, da Capital Federal à Ananindeua, no Pará, para a realização da intervenção. O órgão será transplantado em um paciente do Distrito Federal.

“Por mais que seja cansativo, a felicidade de saber que outra pessoa se beneficiará, terá nova chance de vida e retornará para a sociedade é o que faz valer a pena”, comenta a médica Ana Virgínia Ferreira. 

O órgão foi coletado de um paciente diagnosticado com morte encefálica, após período de sensibilização dos familiares, que, necessariamente, precisam conhecer todos os processos da captação e autorizar o procedimento. 

“Quem merece parabéns é a família que se dispõe a conhecer sobre a doação e aceita realizar esse ato solidário”, completa a médica. Outros tecidos, como rins e córneas, também foram coletados por profissionais da Santa Casa de Misericórdia do Pará e do Banco de Olhos do Estado do Pará, respectivamente.


“O Hospital Metropolitano possui uma Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) desde 2014, além de uma estrutura completa, necessária para essas intervenções. Oportunizar o ambiente para a captação, de forma segura e com a humanização necessária, compreende a nossa missão que é salvar vidas”, diz o diretor Hospitalar do HMUE, Thiago Zache.

Transplantes no Brasil

Dados divulgados pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) apontam que o número de doadores caiu 4,5% em 2021, na comparação com ano anterior. Em 2020, 3.330 transplantes foram realizados no país, já no ano passado, foram 3.207, redução que, apesar de parecer baixa, é significativa segundo a instituição. 

“A desinformação e o preconceito ainda estão entre os principais fatores que dificultam e até impedem a captação de órgãos no país. É importante mencionar que o tratamento recebido desde a admissão do paciente no hospital, até o fechamento de protocolo de morte encefálica e sensibilização da família, é o passo principal que também impacta nessa decisão”, afirma a enfermeira da Central de Transplantes do Estado do Pará, Ionara Rodrigues.

Fiscais da Sefa apreendem 15 toneladas de minério no Pará

 


Fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) apreenderam nesta quarta-feira, 22, aproximadamente 15 toneladas de minérios. A carga foi identificada como amostra mineral, e seria levada ao exterior, mas foi descoberta pela equipe da unidade de Coordenação de Mercadorias em Trânsito do Itinga, na BR-010 (Belém-Brasília), em Dom Eliseu, sudeste paraense, na divisa com o Estado do Maranhão.

Segundo o coordenador da unidade fazendária do Itinga, fiscal de receitas estaduais Roberto Mota, no caminhão havia pouco menos de 15 toneladas de minério destinadas à exportação, no valor total de R$ 52.042,00, e esta quantidade não poderia ser considerada como amostra. Então, o documento fiscal foi desconsiderado.


Não foi possível identificar o minério, que ainda será analisado. A mercadoria tem como origem a cidade de Conceição do Araguaia, no Sul do Pará, e seguia para o Porto de Vila do Conde, em Barcarena. Foi lavrado Termo de Apreensão e Depósito (TAD), no valor de R$ 8.743,00, referente a ICMS e multa, que aguarda o pagamento. Mas como a empresa não possui licença ambiental para comercialização de minério, apenas extração de amostras, o produto terá que retornar ao local de origem.

Ver-o-Peso mantém viva a tradição do banho de cheiro de São João nesta quinta-feira

  

Dia 24 de junho é comemorado São João, um dos santos celebrados durante a quadra junina, por isso, no mercado Ver-o-Peso, em Belém, a partir desta quinta-feira, 23, as erveiras estão preparadas para receber o público interessado em participar do tradicional Banho de São João.

O banho promete uma série de benefícios proporcionados pela combinação de diferentes ervas que as feirantes manuseiam para o preparo do banho. Em uma garrafada de banho de São João, que está custando atualmente R$ 20, são combinados pelo menos 20 tipos diferentes de plantas.


Apesar da tradição de tomar o banho de ervas no dia que antecede São João, no Ver-o-Peso a movimentação é grande durante toda a quadra junina. Erveiras preparam desde o começo do mês a decoração e os banhos para receber os visitantes.

Encontro debate o encarceramento feminino na Região Metropolitana de Belém

  


A Comissão das Mulheres Advogadas (CMA) da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Subseção de Ananindeua, presidida pela advogada Tarita Cajazeira, realiza, nesta quinta-feira, 23, o seminário “Encarceramento Feminino: dos Direitos e das Violências”, que tem como objetivo debater questões pertinentes às mulheres encarceradas no Centro de Reeducação Feminino (CRF), o único da Região Metropolitana de Belém (RMB).

O evento será realizado no auditório do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) da Escola Superior Madre Celeste (Esmac), localizada na Cidade Nova, em Ananindeua, a partir das 18h. Para se inscrever, é preciso doar um kit com produtos de higiene, que serão destinados às mulheres encarceradas do CRF. O link da inscrição está disponível no perfil da CMA, no Instagram.


As advogadas criminalistas Juliana Freitas e Luana Leal Viegas são as convidadas palestrantes do seminário, que terá a mediação de Larissa Miranda. O encontro contará, também, com a presença de presas que trabalham na Cooperativa Social Feminina (Coostafe), dentro do CRF, e produzem artesanatos como forma de profissionalização e remição de pena dentro da unidade prisional.

A advogada criminalista Luana Leal Viegas, cuja dissertação de mestrado foi um estudo de caso sobre a única prisão feminina da RMB, comenta sobre a importância da iniciativa. “A importância de debater o encarceramento feminino é conhecer os dramas suportados por mulheres privadas de sua liberdade, que envolve a separação dos filhos, o abandono dos familiares e passa também pela abordagem da realidade do cárcere”, pontua.

Ainda segundo Luana, o seminário será focado em discutir as questões dos direitos e das violências sofridas pelas presas. “Discutir questões relacionadas ao encarceramento, com ênfase nos direitos e nas violências vivenciadas, mais especificamente do CRF”, reforça a advogada criminalista, ao destacar a participação das mulheres que fazem parte da Coostafe. “É uma cooperativa que fica dentro daquela prisão, onde as mulheres produzem artesanatos, bolsas, telas, bonecas, como forma de remição de parte da pena e obtenção de renda”, detalha.

Serviço:

Seminário “Encarceramento Feminino: dos Direitos e das Violências”

Data: Quinta-feira (23/06)

Local: Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) da Escola Superior Madre Celeste (Esmac), localizada na Cidade Nova, em Ananindeua.

Horário: 18h

Inscrição: Link disponível no perfil @cma.ananindeua no Instagram.

Valor: Evento gratuito, sendo necessário apenas doar um kit com produtos de higiene, que serão destinados às mulheres encarceradas do CRF.

Regional da Transamazônica promove campanha para aumentar estoque de sangue

  

Programação contará com palestras, distribuição de folhetos, ações de sensibilização nos postos de enfermagem e apresentação folclórica

O mês de junho é dedicado à campanha de conscientização para a doação de sangue. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o percentual de doadores em um país esteja entre 3,5% e 5%. No entanto, estudos apontam que no Brasil apenas 2% da população é doadora.

Para incentivar a doação na região, o Hospital Regional Público da Transamazônica, unidade que pertence ao Governo do Pará e é gerenciada pela Pró-Saúde, em Altamira, realizará uma programação especial de conscientização, em alusão ao Junho Vermelho. O objetivo é contribuir para o aumento do número de coletas no Hemonúcleo que atende os municípios do Xingu.

A partir desta quarta-feira (22), a programação do hospital será voltada totalmente para a campanha de doação de sangue. Durante três dias, a equipe da Agência Transfusional da unidade realizará palestras e a entrega de folhetos informativos no ambulatório, para pacientes e acompanhantes, com orientações de como se tornar um doador de sangue. A programação contará ainda com a apresentação de um grupo folclórico na área externa do hospital.

Além disso, com a temática junina, a equipe estará caracterizada e visitará os postos de enfermagem de todas as clínicas do Hospital Regional, nos três turnos, para conscientizar os profissionais sobre a importância de salvar vidas com a doação. O prédio do hospital também ganhará uma iluminação especial em tom vermelho, chamando a atenção da população para o tema.

Importância da doação

A queda no número de doações de sangue, comum nesta época do ano, atinge diretamente os hospitais. Na região da Transamazônica, apenas o município de Altamira conta com um núcleo vinculado ao Hemopa. 

Por ser uma unidade de referência em média e alta complexidades, o Hospital Regional Público da Transamazônica utiliza com frequência bolsas de sangue e seus componentes, chegando a receber até 50% do estoque da região. 

Segundo a Agência Transfusional da unidade, entre janeiro e maio deste ano, 652 bolsas de sangue foram utilizadas no hospital, onde a Clínica Cirúrgica e a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto são os setores que mais demandam transfusões.

“Somos uma unidade referência na região do Xingu para mais de 500 mil habitantes. São pacientes que, em sua maioria, precisam de sangue à disposição. Por isso somos os maiores consumidores do estoque de sangue do Hemocentro Regional”, enfatiza o coordenador de Laboratório e da Agência Transfusional do HRPT, Fabrício Ramos.

Especialistas apontam que cada bolsa de sangue pode salvar até quatro vidas. "E não há substituição para esse elemento, por isso, a doação é essencial para mantermos o atendimento aos nossos pacientes", enfatiza o coordenador. 

Critérios para doação de sangue

• Sentir-se bem, com saúde; 

• Apresentar documento oficial de identidade com foto, emitido por órgão oficial e válido em todo território nacional;

• Ter entre 16 e 69 anos;

• Pesar igual o superior a 50 Kg.


Onde doar

Hemonúcleo de Altamira 

Endereço: Av. Brigadeiro Eduardo Gomes, S/N (Esplanada do Xingu). 

Atendimento: segunda a sexta, das 7h às 12h30

Contato: (93) 98415-6282

quarta-feira, 22 de junho de 2022

Captação de órgãos é realizada no Hospital Metropolitano

 O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), unidade do Governo do Pará que atua como referência no tratamento de traumas de diversas complexidades, realizou, na tarde desta quarta-feira (22), uma nova captação de órgãos. Foram coletados fígado, rins e córneas de um paciente diagnosticado com morte encefálica, cuja família autorizou a doação.  

A captação do fígado foi realizada por uma equipe de Brasília, composta por duas médicas e uma enfermeira, que percorreram mais de mil quilômetros, da Capital Federal à Ananindeua, no Pará, para a realização da intervenção. O órgão será transplantado em um paciente do Distrito Federal.

“Por mais que seja cansativo, a felicidade de saber que outra pessoa se beneficiará, terá nova chance de vida e retornará para a sociedade é o que faz valer a pena”, comenta a médica Ana Virgínia Ferreira. 

O órgão foi coletado de um paciente diagnosticado com morte encefálica, após período de sensibilização dos familiares, que, necessariamente, precisam conhecer todos os processos da captação e autorizar o procedimento. 

“Quem merece parabéns é a família que se dispõe a conhecer sobre a doação e aceita realizar esse ato solidário”, completa a médica. Outros tecidos, como rins e córneas, também foram coletados por profissionais da Santa Casa de Misericórdia do Pará e do Banco de Olhos do Estado do Pará, respectivamente.

“O Hospital Metropolitano possui uma Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) desde 2014, além de uma estrutura completa, necessária para essas intervenções. Oportunizar o ambiente para a captação, de forma segura e com a humanização necessária, compreende a nossa missão que é salvar vidas”, diz o diretor Hospitalar do HMUE, Thiago Zache.

Transplantes no Brasil

Dados divulgados pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) apontam que o número de doadores caiu 4,5% em 2021, na comparação com ano anterior. Em 2020, 3.330 transplantes foram realizados no país, já no ano passado, foram 3.207, redução que, apesar de parecer baixa, é significativa segundo a instituição. 

“A desinformação e o preconceito ainda estão entre os principais fatores que dificultam e até impedem a captação de órgãos no país. É importante mencionar que o tratamento recebido desde a admissão do paciente no hospital, até o fechamento de protocolo de morte encefálica e sensibilização da família, é o passo principal que também impacta nessa decisão”, afirma a enfermeira da Central de Transplantes do Estado do Pará, Ionara Rodrigues.

terça-feira, 21 de junho de 2022

Com teatro e exposição, crianças têm experiência cultural no Metropolitano

 


Em evento especial, nesta terça-feira (21), crianças que estudam na Classe Hospitalar do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, na Grande Belém, participaram de ações culturais que exploraram personagens de sucesso no imaginário infantil: princesas, príncipes e os extraterrestres.

A atividade ocorreu na entrada principal da unidade hospitalar, do Governo do Pará. Primeiro, os pequenos acompanharam a apresentação da peça teatral “A Princesa Luz e o Príncipe Gabriel”, escrita pelos alunos. Em seguida, todos foram “teletransportados” para a exposição “Cidade dos Extraterrestes”.

Em um ambiente decorado, com referências ao município de Colares, no interior do Pará, conhecida como a “Terra dos ETs”, mais de 15 crianças viram de perto as árvores, plantas, a nave de abdução e, claro, os extraterrestres, produzidos dentro da Classe, com o auxílio dos alunos/pacientes e uso de materiais recicláveis.

“Todo esse trabalho da Classe Hospitalar foi baseado em histórias criadas e contadas por crianças que passaram pela internação e estudaram com a gente. Inclusive, elas deram origem a um livro, que será lançado em breve”, explica  Leonice Cardoso, coordenadora da Classe Hospitalar. “Reviver de forma lúdica essas histórias que fazem parte do imaginário dessas crianças, tanto capital quanto no interior, é uma oportunidade de conhecimento para todos”, complementa a coordenadora.

Ana Clara, de 12 anos, participou da programação do Metropolitano. “Foi legal ver a peça. Ainda bem que os ETs não existem”, conta a jovem, que é do município de Abaetetuba, nordeste paraense.

Para a mãe da menina, Jocilene Cardoso, 29 anos, a programação veio como uma grata surpresa. “Eu não sabia que teria essa programação hoje e logo parei para assistir com ela. É muito bom para aliviar o psicológico”, comenta. “Esquecer um pouco das dificuldades e vê-la sorrindo foi uma benção”, destaca a mãe.

“O trabalho desenvolvido na Classe Hospitalar do Metropolitano é de extrema importância para o desenvolvimento dessas crianças em suas vidas acadêmicas e, também, na trajetória do cuidado dentro do hospital, agindo também para minimizar sentimentos negativos, como o medo e a tristeza”, pontua a diretora Assistencial, Josieli Pinheiro.

Classe Hospitalar

Criada em 2009, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o projeto  “Classe Hospitalar” oferece atendimento educacional especializado, no leito e em sala, com assessoramento pedagógico, para crianças que cursam do ensino infantil até o 9º ano do ensino fundamental.

Desde a implantação na unidade, a Classe Hospitalar do Metropolitano já ofereceu educação para quase oito mil crianças em tratamento.

“Mais que oportunizar que as crianças internadas estudem, a missão da Classe é fazer isso de forma humanizada e lúdica, com a interação de pais, professores e alunos, a fim de garantir que o vínculo com a escola jamais seja encerrado”, enfatiza Leonice.

Com teatro e exposição, crianças têm experiência cultural no Metropolitano

 Em evento especial, nesta terça-feira (21), crianças que estudam na Classe Hospitalar do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, na Grande Belém, participaram de ações culturais que exploraram personagens de sucesso no imaginário infantil: princesas, príncipes e os extraterrestres.

A atividade ocorreu na entrada principal da unidade hospitalar, do Governo do Pará. Primeiro, os pequenos acompanharam a apresentação da peça teatral “A Princesa Luz e o Príncipe Gabriel”, escrita pelos alunos. Em seguida, todos foram “teletransportados” para a exposição “Cidade dos Extraterrestes”.

Em um ambiente decorado, com referências ao município de Colares, no interior do Pará, conhecida como a “Terra dos ETs”, mais de 15 crianças viram de perto as árvores, plantas, a nave de abdução e, claro, os extraterrestres, produzidos dentro da Classe, com o auxílio dos alunos/pacientes e uso de materiais recicláveis.

“Todo esse trabalho da Classe Hospitalar foi baseado em histórias criadas e contadas por crianças que passaram pela internação e estudaram com a gente. Inclusive, elas deram origem a um livro, que será lançado em breve”, explica  Leonice Cardoso, coordenadora da Classe Hospitalar. “Reviver de forma lúdica essas histórias que fazem parte do imaginário dessas crianças, tanto capital quanto no interior, é uma oportunidade de conhecimento para todos”, complementa a coordenadora.

Ana Clara, de 12 anos, participou da programação do Metropolitano. “Foi legal ver a peça. Ainda bem que os ETs não existem”, conta a jovem, que é do município de Abaetetuba, nordeste paraense.

Para a mãe da menina, Jocilene Cardoso, 29 anos, a programação veio como uma grata surpresa. “Eu não sabia que teria essa programação hoje e logo parei para assistir com ela. É muito bom para aliviar o psicológico”, comenta. “Esquecer um pouco das dificuldades e vê-la sorrindo foi uma benção”, destaca a mãe.

“O trabalho desenvolvido na Classe Hospitalar do Metropolitano é de extrema importância para o desenvolvimento dessas crianças em suas vidas acadêmicas e, também, na trajetória do cuidado dentro do hospital, agindo também para minimizar sentimentos negativos, como o medo e a tristeza”, pontua a diretora Assistencial, Josieli Pinheiro.

Classe Hospitalar

Criada em 2009, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o projeto  “Classe Hospitalar” oferece atendimento educacional especializado, no leito e em sala, com assessoramento pedagógico, para crianças que cursam do ensino infantil até o 9º ano do ensino fundamental.

Desde a implantação na unidade, a Classe Hospitalar do Metropolitano já ofereceu educação para quase oito mil crianças em tratamento.

“Mais que oportunizar que as crianças internadas estudem, a missão da Classe é fazer isso de forma humanizada e lúdica, com a interação de pais, professores e alunos, a fim de garantir que o vínculo com a escola jamais seja encerrado”, enfatiza Leonice.

quarta-feira, 15 de junho de 2022

Junho Vermelho: Metropolitano estimula a doação de sangue

 


Para celebrar o mês que comemora o Dia Nacional do Doador de Sangue, 14 de junho, o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, na Grande Belém, em parceria com a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), realizou a ação “Conscientize-se: doar sangue salva vidas”.

Entre as atividades ao longo desta terça-feira, destaque para palestra, exposição de vídeo de sensibilização, além de jogo de perguntas e respostas para acompanhantes e colaboradores, com direito a sorteio de brindes.

Débora Hellen, 29, veio de Santa Maria do Pará, interior do Estado, para acompanhar o filho que está internado no HMUE. Ela participou da programação e aproveitou para tirar dúvidas sobre o assunto.

“A minha cidade realiza campanhas de doação, mas eu nunca tinha ido doar porque acreditava que precisava estar de jejum. Como eu tenho alguns problemas que impedem esse jejum, nunca doei, mas aprendi isso aqui e com certeza me tornarei doadora ”, comenta.

Dentro do hospital, a ação, além de conscientizar, cumpre o compromisso requerido pela Fundação às instituições que demandam bolsas. “Existe uma corresponsabilidade entre a Hemopa e todos as unidades que necessitam de bolsas, que é de contribuir com o encaminhamento de doadores. Isso é realizado por meio de ações de sensibilização com os diferentes públicos”, diz Olinda Carvalho, assistente social responsável pela captação de novos doadores no Metropolitano.

Ainda de acordo com a profissional, a doação de uma pessoa tem potencial de salvar a vida de até quatro pessoas, após a separação dos hemocomponentes que serão utilizados em transfusão, conforme a necessidade de cada paciente.

Perfil de traumas de diversas complexidades

Mensalmente, o Hospital Metropolitano, que pertence ao governo do Estado e é gerenciado pela Pró-Saúde, realiza mais de 200 transfusões de sangue. O alto número está diretamente ligado ao perfil da unidade, que atua como referência para o tratamento de traumas de alta complexidade.

Segundo a Agência Transfusional do hospital, quando a quantidade de doadores diminui, o risco é alto. “Os acidentes acontecem todos os dias e não sabemos quando precisaremos de bolsas, por esse motivo, é importante manter um quantitativo permanente de doadores ativos. Daí a importância de celebrar, além de conscientizar as pessoas para a doação”, afirma o supervisor do setor, Fabrício Lopes.

Como doar?

É necessário comparecer à Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), na travessa Padre Eutíquio, nº 2109, no bairro de Batista Campos, em Belém. A sede é responsável por fornecer bolsas de sangue para as unidades da rede estadual de saúde.

Para que a doação seja direcionada ao Hospital Metropolitano, o doador precisa informar o número 708, o código de identificação da unidade hospitalar na Fundação Hemopa.

O que é preciso para doar?

Para doar sangue é necessário apresentar um documento oficial, como identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista, carteira do conselho profissional ou habilitação; ter entre 16 e 69 anos; estar bem de saúde e pesar 50 kg ou mais. Além disso, menores de 16 anos também podem doar, mas acompanhados de seus responsáveis legais.

"Doar sangue é o ato mais lindo que um ser humano pode demonstrar para o seu semelhante, mesmo sem conhecer ou ter contato. Se engajem, doem e continuem salvando vidas”, finaliza Fabrício Lopes.

Junho Vermelho: Metropolitano estimula a doação de sangue

 Para celebrar o mês que comemora o Dia Nacional do Doador de Sangue, 14 de junho, o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, na Grande Belém, em parceria com a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), realizou a ação “Conscientize-se: doar sangue salva vidas”.

Entre as atividades ao longo desta terça-feira, destaque para palestra, exposição de vídeo de sensibilização, além de jogo de perguntas e respostas para acompanhantes e colaboradores, com direito a sorteio de brindes.

Débora Hellen, 29, veio de Santa Maria do Pará, interior do Estado, para acompanhar o filho que está internado no HMUE. Ela participou da programação e aproveitou para tirar dúvidas sobre o assunto.

“A minha cidade realiza campanhas de doação, mas eu nunca tinha ido doar porque acreditava que precisava estar de jejum. Como eu tenho alguns problemas que impedem esse jejum, nunca doei, mas aprendi isso aqui e com certeza me tornarei doadora ”, comenta.

Dentro do hospital, a ação, além de conscientizar, cumpre o compromisso requerido pela Fundação às instituições que demandam bolsas. “Existe uma corresponsabilidade entre a Hemopa e todos as unidades que necessitam de bolsas, que é de contribuir com o encaminhamento de doadores. Isso é realizado por meio de ações de sensibilização com os diferentes públicos”, diz Olinda Carvalho, assistente social responsável pela captação de novos doadores no Metropolitano.

Ainda de acordo com a profissional, a doação de uma pessoa tem potencial de salvar a vida de até quatro pessoas, após a separação dos hemocomponentes que serão utilizados em transfusão, conforme a necessidade de cada paciente.

Perfil de traumas de diversas complexidades

Mensalmente, o Hospital Metropolitano, que pertence ao governo do Estado e é gerenciado pela Pró-Saúde, realiza mais de 200 transfusões de sangue. O alto número está diretamente ligado ao perfil da unidade, que atua como referência para o tratamento de traumas de alta complexidade.

Segundo a Agência Transfusional do hospital, quando a quantidade de doadores diminui, o risco é alto. “Os acidentes acontecem todos os dias e não sabemos quando precisaremos de bolsas, por esse motivo, é importante manter um quantitativo permanente de doadores ativos. Daí a importância de celebrar, além de conscientizar as pessoas para a doação”, afirma o supervisor do setor, Fabrício Lopes.

Como doar?

É necessário comparecer à Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), na travessa Padre Eutíquio, nº 2109, no bairro de Batista Campos, em Belém. A sede é responsável por fornecer bolsas de sangue para as unidades da rede estadual de saúde.

Para que a doação seja direcionada ao Hospital Metropolitano, o doador precisa informar o número 708, o código de identificação da unidade hospitalar na Fundação Hemopa.

O que é preciso para doar?

Para doar sangue é necessário apresentar um documento oficial, como identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista, carteira do conselho profissional ou habilitação; ter entre 16 e 69 anos; estar bem de saúde e pesar 50 kg ou mais. Além disso, menores de 16 anos também podem doar, mas acompanhados de seus responsáveis legais.

"Doar sangue é o ato mais lindo que um ser humano pode demonstrar para o seu semelhante, mesmo sem conhecer ou ter contato. Se engajem, doem e continuem salvando vidas”, finaliza Fabrício Lopes.

terça-feira, 14 de junho de 2022

Pacientes do Hospital Metropolitano participam de cortejo junino

 

Foto: DivulgaçãoUm cortejo junino levou mais alegria às clínicas de internações do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), localizado em Ananindeua, na manhã da última segunda-feira (13). A unidade, que faz parte da rede de saúde pública do Governo do Pará e é gerenciada pela Pró-Saúde, ganhou um colorido especial nos corredores para dar passagem ao cortejo do Boi, que representa e celebra o período junino.

Idealizada pela equipe de Terapia Ocupacional, a iniciativa objetivou incluir funcionários e internados nas comemorações do período para minimizar anseios negativos da hospitalização, como por exemplo, o medo, estresse e ansiedade.

Foto: Divulgação"O nosso foco foi amenizar o período de internação dessas pessoas que, em muitos casos, estão se recuperando de traumas graves. Mais que isso, o intuito foi tornar o ambiente mais próximo da realidade vivenciada lá fora", explicou a terapeuta ocupacional do hospital, Ivana Castro.

Diana Mader Gomes Rosa, 42 anos, internada no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do HMUE viu a chegada do Boi, entrou na dança e, ao final, agradeceu. "Viva o CTQ!", gritou. “Que incrível poder vivenciar isso aqui dentro. Não sei de quem foi a ideia, mas posso garantir que foi maravilhoso não só para mim, mas também para as outras pessoas que estão aqui dentro. Obrigada!”, disse.

A programação percorreu por todos os andares e alas do hospital. Iniciou na clínica de neurocirurgia e, em seguida, seguiu para os demais andares, passando pela recepção ambulatorial e recepção principal.

"A Terapia Ocupacional age através da análise da atividade, pensada para favorecer o desempenho dos internados, que dançaram e cantaram”, comentou a terapeuta ocupacional Manuella Azevedo.

Ações mais humanizadas 

Foto: DivulgaçãoDentro do Hospital Metropolitano, diversos projetos e ações são realizadas com foco no bem-estar de pacientes, acompanhantes e colaboradores.

Foto: DivulgaçãoEntre esses projetos, está o Reviver, que entrega mudas de árvores e plantas no momento da alta, o Amiguinho do Metropolitano, que entrega bonecos de pano para pacientes pediátricos, além do Cine Metrô, que reproduz filmes em enfermarias.

“O Hospital caminha lado a lado com processos mais humanizados e esse é um dos atos programados durante o ano que tem foco de agregar conforto e proporcionar a inclusão de todos” explica a supervisora de Humanização, Natália Failache.

Valor dos transportes para o feriado de Corpus Christi está mais caro no Pará

  


Um acompanhamento feito pelo Dieese através de pesquisas de preços sobre os custos dos transportes para este feriado de Corpus Christi, em relação a mesma data no ano passado, revelou aumentos generalizados envolvendo todos os tipos de transportes.

O transporte rodoviário de passageiros, interestadual e intermunicipal, mais uma vez, deverá ser o principal meio de deslocamento neste feriado. Segundo as pesquisas, feitas no terminal rodoviário de Belém na última segunda-feira, 13, e na manhã desta terça, 14, o custo dos transportes de passageiros para este feriado, está mais caro que no feriado de Corpus Christi do ano passado.

No caso da linha urbana para Mosqueiro, gerenciado pela prefeitura, as passagens estão mais caras em 10,34%. O último reajuste na passagem urbana para Mosqueiro ocorreu em 25 de março deste ano, quando o valor da passagem saiu de R$ 5,80 para R$ 6,40.  O preço de R$ 6,40 ainda é menor que o valor cobrado pela mesma passagem na linha intermunicipal também para o Mosqueiro, operada por empresas privadas no transporte de passageiros para a ilha com o custo em média de R$ 13,00.

Quem for pegar a estrada com carro particular também estará sujeito aos preços altos. O estudo do Dieese aponta que no último final de semana o litro da gasolina estava sendo comercializado em média nos postos da capital a R$ 7,103 com preços variando entre R$ 6,940 a R$ 7,390; o litro do óleo diesel (S-10) estava custando em média R$ 7,326 com menor preço encontrado R$ 6,740 e o maior a R$ 7,990. Já o litro do etanol estava custando em média R$ 6,281 o menor preço encontrado foi de R$ 5,970 e o maior R$ 6,740.

Confira os preços pesquisados pelo Dieese, nos dias 13 e 14 de junho, com destino aos principais municípios e balneários do Pará para as viagens neste feriado de Corpus Christi. Nos preços abaixo já está incluída a taxa do terminal rodoviário.

(*) Incluso a travessia.   (+) Para Tucuruí a passagem diurna custa R$ 110,00 e a noturna custa cerca de R$ 160,00.

Pacientes do Hospital Metropolitano participam de cortejo junino

 

Foto: DivulgaçãoUm cortejo junino levou mais alegria às clínicas de internações do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), localizado em Ananindeua, na manhã da última segunda-feira (13). A unidade, que faz parte da rede de saúde pública do Governo do Pará e é gerenciada pela Pró-Saúde, ganhou um colorido especial nos corredores para dar passagem ao cortejo do Boi, que representa e celebra o período junino.

Idealizada pela equipe de Terapia Ocupacional, a iniciativa objetivou incluir funcionários e internados nas comemorações do período para minimizar anseios negativos da hospitalização, como por exemplo, o medo, estresse e ansiedade.

Foto: Divulgação"O nosso foco foi amenizar o período de internação dessas pessoas que, em muitos casos, estão se recuperando de traumas graves. Mais que isso, o intuito foi tornar o ambiente mais próximo da realidade vivenciada lá fora", explicou a terapeuta ocupacional do hospital, Ivana Castro.

Diana Mader Gomes Rosa, 42 anos, internada no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do HMUE viu a chegada do Boi, entrou na dança e, ao final, agradeceu. "Viva o CTQ!", gritou. “Que incrível poder vivenciar isso aqui dentro. Não sei de quem foi a ideia, mas posso garantir que foi maravilhoso não só para mim, mas também para as outras pessoas que estão aqui dentro. Obrigada!”, disse.

A programação percorreu por todos os andares e alas do hospital. Iniciou na clínica de neurocirurgia e, em seguida, seguiu para os demais andares, passando pela recepção ambulatorial e recepção principal.

"A Terapia Ocupacional age através da análise da atividade, pensada para favorecer o desempenho dos internados, que dançaram e cantaram”, comentou a terapeuta ocupacional Manuella Azevedo.

Ações mais humanizadas 

Foto: DivulgaçãoDentro do Hospital Metropolitano, diversos projetos e ações são realizadas com foco no bem-estar de pacientes, acompanhantes e colaboradores.

Foto: DivulgaçãoEntre esses projetos, está o Reviver, que entrega mudas de árvores e plantas no momento da alta, o Amiguinho do Metropolitano, que entrega bonecos de pano para pacientes pediátricos, além do Cine Metrô, que reproduz filmes em enfermarias.

“O Hospital caminha lado a lado com processos mais humanizados e esse é um dos atos programados durante o ano que tem foco de agregar conforto e proporcionar a inclusão de todos” explica a supervisora de Humanização, Natália Failache.