sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Vídeo: câmera flagra mulher batendo em menina de 11 anos na saída da escola

 


Vídeo: câmera flagra mulher batendo em menina de 11 anos na saída da escola - Crédito: Reprodução/Redes SociaisCrédito: Reprodução/Redes Sociais

Na última quinta-feira, 24, uma mulher adulta foi flagrada atacando uma estudante de 11 anos com tapas, empurrões e puxões de cabelo quando ela saia da escola. As imagens registradas por câmeras de segurança mostram o momento em que a menina anda pela rua logo após sair da escola, a agressora se aproxima dentro de um carro e desce do veículo para atacar a vítima. O caso aconteceu em Ceilândia, no Distrito Federal.

Segundo a família da menina agredida, a mulher seria mãe de outra estudante. As duas crianças teriam tido uma discussão na escola, mas embora a situação teria sido resolvida no colégio, a menina foi atacada na volta para casa. De acordo com o relato de um familiar da aluna agredida, a mulher teria dito, inicialmente, que não teria batido na menina. No entanto, as imagens mostraram o oposto.

Um dos parentes desabafa que “A gente foi à loucura. Ficamos revoltados” e cita que “Fisicamente, ela está bem, mas está muito abalada. Não quer mais voltar para a escola. Para lá, ela não quer voltar mais”, lamentou, falando sobre a menina agredida, relatando que agora ela apresenta dificuldade para comer e dormir. A família registrou ocorrência na delegacia.

No carnaval, Hospital Metropolitano alerta para a prevenção de acidentes de trânsito

 Levantamento da unidade mostra que os jovens e adultos entre 15 e 39 anos são as principais vítimas desse tipo de ocorrência


O feriado de Carnaval é marcado nacionalmente pela realização de muitas festas, celebrações e viagens. Com um grande fluxo de deslocamento de pessoas, as estradas e principais vias ficam mais movimentadas e, por consequência, aumenta também o risco de acidentes de trânsito.
Outro fator que impacta significativamente essas ocorrências, principalmente no período de Carnaval, é o consumo de álcool. “Associar bebidas alcóolicas e direção, eleva os riscos de acidentes de trânsito consideravelmente, uma vez ele reduz a capacidade de reação do motorista”, explica a médica do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), Camila Moretti.
Levantamento realizado pela unidade, que pertence ao Governo do Estado e gerenciada Pró-Saúde, mostra que jovens e adultos são as principais vítimas deste tipo de ocorrência.
No ano passado, o Metropolitano, que atua como referência para traumas, realizou 4.397 atendimentos a vítimas acidentes de trânsito, dos quais 2.664 estavam na faixa etária entre 15 e 39 anos, o que representa mais de 60% do total.
Um único acidente, levando em conta a lotação máxima de um veículo de passeio, pode atingir até cinco pessoas, sem considerar os ocupantes de outros carros ou pedestres. “São vítimas que podem precisar de internação, cirurgias e um longo período de recuperação”, alerta a profissional. “Na maioria dos casos, pessoas jovens, que ficam impossibilitadas e exercer suas atividades diárias, como estudar ou trabalhar”, complementa Camila.
No ano passado, durante o Carnaval, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou 789 acidentes em rodovias federais no país. Segundo a corporação, 1.020 pessoas ficaram feridas durante o período. Atualmente, é considerada gravíssima a infração para a pessoa que dirige sob efeito de álcool ou qualquer outra substância que determine dependência.
Se multado, o motorista tem que pagar multa de R$ 2.934,70 e, caso o infrator seja flagrado novamente no período de um ano, o valor dobra e o direito de dirigir fica suspenso por 12 meses.
No Hospital Metropolitano, o custo médio de cada alta, independentemente do motivo da internação, é de cerca de 21 mil reais, para em média 18 dias de internação. Em caso mais graves e complexos, em que esse período é ampliado, o custo é maior.
Aliado à assistência prestada para atender essas pessoas e recuperá-las, dentro do hospital, diversas ações de conscientização são realizadas com foco na prevenção de acidentes. Entre as atividades está o projeto Direção Viva, que orienta acompanhantes de pacientes sobre boas práticas no trânsito por meio de informativos e palestras. A programação contempla, ainda, o público externo com atividades desenvolvidas em vias públicas da Região Metropolitana de Belém (RMB).
O Hospital Metropolitano selecionou algumas dicas importantes para aproveitar o Carnaval com segurança, confira:
- Se beber, não dirija;
- Todos os passageiros devem usar o cinto de segurança;
- Respeite a capacidade de lotação do veículo;
- Se for pegar a estrada, antes de viajar, verifique as condições do carro e mantenha as manutenções em dia;
- Planeje a viagem para que o condutor consiga descansar e se alimentar;
- Em caso de motocicletas, tanto o motorista, quanto o passageiro, devem utilizar o capacete;
- Respeite a sinalização, a velocidade máxima estabelecida para a via e evite ultrapassagens;
- Em caso de chuva, reduzida a velocidade.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Três primeiros lugares na UEPA ocuparam as mesmas posições na UFPA

 

Nesta quinta-feira, 24, foi divulgado o listão do Processo Seletivo (Prosel) 2022 da Universidade do Estado do Pará (Uepa). Ao revelarem os nomes dos novos aprovados, uma surpresa: os três primeiros colocados da UEPA também foram aprovados no PS 2022 da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Lucas Correa Modesto (Medicina), Allan Garcia Cavalcante Silva (Medicina) e Lívia Oliveira Rickman (Relações Internacionais) respectivamente são os três primeiros colocados nas provas de vestibular mais concorridas do Pará e no processo seletivo mais concorrido do Brasil.

Mãe e bebê se reencontram no HRPT, após longa internação

    

Em decorrência do isolamento causado pela Covid-19 e um grave acidente de trânsito, eles estavam há um mês afastados

A manhã desta quarta-feira (23), foi de muita emoção no Hospital Regional Público da Transamazônica, com o reencontro de Gleiciane e seu bebê.

Depois de um mês afastados, a paciente Gleiciane Damásio, de 30 anos, pode finalmente pegar o pequeno José Bernardo, de um ano e três meses, no colo. Ela está internada no hospital, que pertence ao Governo do Pará e é gerenciado pela Pró-Saúde em Altamira, desde o dia 3 de fevereiro, para se recuperar de um acidente de trânsito.

Ainda em janeiro, ela e o marido foram diagnosticados com Covid-19. Para cumprir o isolamento e proteger os familiares, o pequeno foi para a casa da avó materna. “No dia do nosso reencontro, sofremos um acidente de trânsito no percurso para buscar ele”, relembra a Gleiciane. Com uma fratura grave na perna, ela foi transferida do município de Medicilândia para o Regional da Transamazônica, referência regional para casos de trauma.

Apesar dos projetos de humanização desenvolvidos na unidade, como as videochamadas para manter contato com a família durante o período de internação, a saudade do contato corpo a corpo com o pequeno, que já perdurava por quase um mês, estava grande. 

Foi então que a Gleiciane fez um pedido especial para a equipe multiprofissional: ver pessoalmente o pequeno José, que deu os primeiros passos no último dia 18 de fevereiro. “Curiosamente, no dia que me colocaram de pé para movimentar a perna machucada, foi no mesmo dia em que o José deu os primeiros passinhos. Foi muito emocionante saber disso”, conta a paciente.

Para que o encontro pudesse acontecer com segurança, os setores de Psicologia e Serviço Social foram acionados. “Nós avaliamos o estado mental e emocional da paciente e da irmã dela, Vera Lúcia, e atestamos que estavam bem e tranquilas. Assim, liberamos a vinda da criança”, explica Beatriz Magalhães, psicóloga clínica do HRPT.

“Esse encontro não só serviu para amenizar um pouco da saudade, mas também vai auxiliar na recuperação dela”, complementa a profissional.

Para Gleiciane, além de acabar com a angústia e a saudade do filho, o reencontro veio também para dar força, “agora estou com as energias recarregadas de amor para seguir com o tratamento”, conta a paciente, que segue internada e recebendo todo suporte assistencial necessário para sua recuperação.

O encontro foi realizado seguindo todas as recomendações do Ministério da Saúde de prevenção ao novo coronavírus (Covid-19). 

O Regional da Transamazônica é reconhecido nacionalmente entre os melhores hospitais públicos do Brasil e possui a certificação ONA 3 Acreditado com Excelência, concedido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), reconhecimento que atesta a qualidade dos serviços prestados à população no interior do Pará. 

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Mãe e bebê se reencontram no HRPT, após longa internação

   

Em decorrência do isolamento causado pela Covid-19 e um grave acidente de trânsito, eles estavam há um mês afastados

A manhã desta quarta-feira (23), foi de muita emoção no Hospital Regional Público da Transamazônica, com o reencontro de Gleiciane e seu bebê.

Depois de um mês afastados, a paciente Gleiciane Damásio, de 30 anos, pode finalmente pegar o pequeno José Bernardo, de um ano e três meses, no colo. Ela está internada no hospital, que pertence ao Governo do Pará e é gerenciado pela Pró-Saúde em Altamira, desde o dia 3 de fevereiro, para se recuperar de um acidente de trânsito.

Ainda em janeiro, ela e o marido foram diagnosticados com Covid-19. Para cumprir o isolamento e proteger os familiares, o pequeno foi para a casa da avó materna. “No dia do nosso reencontro, sofremos um acidente de trânsito no percurso para buscar ele”, relembra a Gleiciane. Com uma fratura grave na perna, ela foi transferida do município de Medicilândia para o Regional da Transamazônica, referência regional para casos de trauma.

Apesar dos projetos de humanização desenvolvidos na unidade, como as videochamadas para manter contato com a família durante o período de internação, a saudade do contato corpo a corpo com o pequeno, que já perdurava por quase um mês, estava grande. 

Foi então que a Gleiciane fez um pedido especial para a equipe multiprofissional: ver pessoalmente o pequeno José, que deu os primeiros passos no último dia 18 de fevereiro. “Curiosamente, no dia que me colocaram de pé para movimentar a perna machucada, foi no mesmo dia em que o José deu os primeiros passinhos. Foi muito emocionante saber disso”, conta a paciente.

Para que o encontro pudesse acontecer com segurança, os setores de Psicologia e Serviço Social foram acionados. “Nós avaliamos o estado mental e emocional da paciente e da irmã dela, Vera Lúcia, e atestamos que estavam bem e tranquilas. Assim, liberamos a vinda da criança”, explica Beatriz Magalhães, psicóloga clínica do HRPT.

“Esse encontro não só serviu para amenizar um pouco da saudade, mas também vai auxiliar na recuperação dela”, complementa a profissional.

Para Gleiciane, além de acabar com a angústia e a saudade do filho, o reencontro veio também para dar força, “agora estou com as energias recarregadas de amor para seguir com o tratamento”, conta a paciente, que segue internada e recebendo todo suporte assistencial necessário para sua recuperação.

O encontro foi realizado seguindo todas as recomendações do Ministério da Saúde de prevenção ao novo coronavírus (Covid-19). 

O Regional da Transamazônica é reconhecido nacionalmente entre os melhores hospitais públicos do Brasil e possui a certificação ONA 3 Acreditado com Excelência, concedido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), reconhecimento que atesta a qualidade dos serviços prestados à população no interior do Pará. 

Envolvimento policial: seis pessoas são presas por exploração de jogos de azar no Pará

  

A Justiça Federal condenou 6 réus, entre os quais 2 policiais civis, por envolvimento em exploração de jogos de azar por meio de máquinas caça-níqueis. Os ilícitos foram descobertos no ano de 2011, durante a operação Halloween, deflagrada em Belém pela Polícia Federal. Os réus foram condenados na última segunda-feira, 21, a cumprir a pena em regime fechado, mas poderão apelar em liberdade ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília (DF).

Somadas, as penas aplicadas aos réus chegam a 63 anos. Liliane Rodrigues de Lima foi punida com a pena mais alta, de 13 anos e 4 meses de reclusão. Os réus Samuel Ferreira da Costa, Fábio José Figueiredo Biga de Almeida, Clayton Mercês do Nascimento, Ardiley de Jesus dos Santos Barra e Marcelo Romeiro Cardoso receberam 10 anos de reclusão cada um, sendo que os dois últimos, por serem policiais, tiveram decretada a perda do cargo público.

Na denúncia, o Ministério Público Federal aponta que a operação da PF apreendeu mais de 2 mil máquinas de jogos eletrônicos, conhecidas como caça-níqueis. A investigação apontou que a atividade criminosa contava com o apoio de policiais civis e militares do Pará, que repassavam informações privilegiadas em troca de vantagem ou subtraíam máquinas ou partes delas de vários locais para serem distribuídas em estabelecimentos comerciais.

O juiz que julgou os réus

De acordo com o MPF, o bando criminoso possuía polos de importadores, montadores, programadores, distribuidores e exploradores de máquinas caça-níqueis. “Inadmissível sob qualquer hipótese que um policial civil se alie a maus elementos do crime organizado e passe a atuar em prol do crime, embora recebendo remuneração, arma e treinamentos pelo Estado”, diz na sentença o juiz federal Rubens Rollo D’Oliveira, da 3ª Vara.

“A sociedade fica afetada na sua incolumidade quando agentes estatais protegem os criminosos e não a sociedade que os remunera”. Para o magistrado, o jogo ilegal “envolve cadeia enorme de infrações, às quais se vincula, e a outros que passa a semear (contrabando, contravenções, corrupção ativa e passiva, sonegação fiscal, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, contrabando de armas), uma vez que o acúmulo de capitais leva o contraventor a investir em delitos mais lucrativos”.

Com base em outros processos criminais envolvendo atividades de jogos ilegais, o juiz sustenta que, no Brasil, as organizações criminosas atuam mediante criação de empresas de “fachada” com sócios “laranjas”. Tais empresas distribuem os equipamentos nos estados e municípios para outras, igualmente “laranjas”, que contratam terceiros para alugar imóveis, dificultando a identificação dos reais responsáveis. De acordo com o magistrado, a quebra de sigilo fiscal e bancário, interceptações telefônicas, delações, prova testemunhal, entre outros meios de provas empregados contra associações criminosas, tornam “ridícula” a alegação da defesa dos suspeitos, de que não haveria provas robustas para incriminá-los.

“Às vezes um fragmento de prova (depósitos bancários, agendas apreendidas, interceptação telefônica) basta para justificar a acusação. Assim como no tráfico de drogas, a prova de crime organizado é muito difícil pelos riscos às testemunhas e investigantes, sobretudo quando os infratores são policiais, o que faz a investigação esbarrar no corporativismo policial”, afirma a sentença da 3ª.

Com informações do Jeso Carneiro.

Envolvimento policial: seis pessoas são presas por exploração de jogos de azar no Pará

  

A Justiça Federal condenou 6 réus, entre os quais 2 policiais civis, por envolvimento em exploração de jogos de azar por meio de máquinas caça-níqueis. Os ilícitos foram descobertos no ano de 2011, durante a operação Halloween, deflagrada em Belém pela Polícia Federal. Os réus foram condenados na última segunda-feira, 21, a cumprir a pena em regime fechado, mas poderão apelar em liberdade ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília (DF).

Somadas, as penas aplicadas aos réus chegam a 63 anos. Liliane Rodrigues de Lima foi punida com a pena mais alta, de 13 anos e 4 meses de reclusão. Os réus Samuel Ferreira da Costa, Fábio José Figueiredo Biga de Almeida, Clayton Mercês do Nascimento, Ardiley de Jesus dos Santos Barra e Marcelo Romeiro Cardoso receberam 10 anos de reclusão cada um, sendo que os dois últimos, por serem policiais, tiveram decretada a perda do cargo público.

Na denúncia, o Ministério Público Federal aponta que a operação da PF apreendeu mais de 2 mil máquinas de jogos eletrônicos, conhecidas como caça-níqueis. A investigação apontou que a atividade criminosa contava com o apoio de policiais civis e militares do Pará, que repassavam informações privilegiadas em troca de vantagem ou subtraíam máquinas ou partes delas de vários locais para serem distribuídas em estabelecimentos comerciais.

O juiz que julgou os réus

De acordo com o MPF, o bando criminoso possuía polos de importadores, montadores, programadores, distribuidores e exploradores de máquinas caça-níqueis. “Inadmissível sob qualquer hipótese que um policial civil se alie a maus elementos do crime organizado e passe a atuar em prol do crime, embora recebendo remuneração, arma e treinamentos pelo Estado”, diz na sentença o juiz federal Rubens Rollo D’Oliveira, da 3ª Vara.

“A sociedade fica afetada na sua incolumidade quando agentes estatais protegem os criminosos e não a sociedade que os remunera”. Para o magistrado, o jogo ilegal “envolve cadeia enorme de infrações, às quais se vincula, e a outros que passa a semear (contrabando, contravenções, corrupção ativa e passiva, sonegação fiscal, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, contrabando de armas), uma vez que o acúmulo de capitais leva o contraventor a investir em delitos mais lucrativos”.

Com base em outros processos criminais envolvendo atividades de jogos ilegais, o juiz sustenta que, no Brasil, as organizações criminosas atuam mediante criação de empresas de “fachada” com sócios “laranjas”. Tais empresas distribuem os equipamentos nos estados e municípios para outras, igualmente “laranjas”, que contratam terceiros para alugar imóveis, dificultando a identificação dos reais responsáveis. De acordo com o magistrado, a quebra de sigilo fiscal e bancário, interceptações telefônicas, delações, prova testemunhal, entre outros meios de provas empregados contra associações criminosas, tornam “ridícula” a alegação da defesa dos suspeitos, de que não haveria provas robustas para incriminá-los.

“Às vezes um fragmento de prova (depósitos bancários, agendas apreendidas, interceptação telefônica) basta para justificar a acusação. Assim como no tráfico de drogas, a prova de crime organizado é muito difícil pelos riscos às testemunhas e investigantes, sobretudo quando os infratores são policiais, o que faz a investigação esbarrar no corporativismo policial”, afirma a sentença da 3ª.

Com informações do Jeso Carneiro.

Saiu! Confira o listão dos aprovados no vestibular 2022 da UFPA

 

A Universidade Federal do Pará (UFPA) acaba de divulgar o listão dos aprovados no Processo Seletivo 2022, de ingresso a instituição. A liberação do listão foi exclusivamente on-line, por meio do Portal UFPA e dos perfis oficiais da Instituição nas redes sociais.

Como no ano passado, o listão não foi afixado nos murais do campus no Guamá, tampouco será realizada a coletiva de imprensa de anúncio. A recomendação é para que as (os) calouras (os) comemorem as aprovações em casa.

CONFIRA O LISTÃO DOS APROVADOS CLICANDO AQUI!

O PS UFPA 2022 disponibilizou 7.531 vagas (176 a mais que no ano anterior), sendo 3.667 de ampla concorrência, 3.667 do Sistema de Cotas e 197 vagas adicionais para pessoas com deficiência (PcD).  As vagas foram distribuídas em 197 ofertas de cursos, nos 12 campis da UFPA. 

Saiu! Confira o listão dos aprovados no vestibular 2022 da UFPA

 

A Universidade Federal do Pará (UFPA) acaba de divulgar o listão dos aprovados no Processo Seletivo 2022, de ingresso a instituição. A liberação do listão foi exclusivamente on-line, por meio do Portal UFPA e dos perfis oficiais da Instituição nas redes sociais.

Como no ano passado, o listão não foi afixado nos murais do campus no Guamá, tampouco será realizada a coletiva de imprensa de anúncio. A recomendação é para que as (os) calouras (os) comemorem as aprovações em casa.

CONFIRA O LISTÃO DOS APROVADOS CLICANDO AQUI!

O PS UFPA 2022 disponibilizou 7.531 vagas (176 a mais que no ano anterior), sendo 3.667 de ampla concorrência, 3.667 do Sistema de Cotas e 197 vagas adicionais para pessoas com deficiência (PcD).  As vagas foram distribuídas em 197 ofertas de cursos, nos 12 campis da UFPA. 

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

7 em cada 10 vítimas de acidentes de trânsito atendidas no Regional da Transamazônica são motociclistas

 


 As principais lesões ocasionadas neste tipo de ocorrência são fraturas nos membros inferiores e traumatismo craniano 

De cada dez pessoas que sofrem acidentes de trânsito e são atendidas no Hospital Regional Público da Transamazônica, em Altamira, pelo menos sete pilotavam motocicletas.  

É o que mostra um levantamento feito pelo hospital compreendendo todas as ocorrências registradas no ano passado. 

De acordo com Henry Dantas, médico do setor de emergência, as maiores causas de internações por acidentes com moto são a falta de uso do capacete e o consumo de bebidas alcoólicas.  

“Quase que diariamente recebemos alguma vítima de trânsito”, afirma o médico. 

Segundo ele, a maioria dos acidentados dá entrada no hospital com fraturas nos membros inferiores, como fêmur, fíbula e tíbia. Mas também há muitos casos de traumatismo craniano.  

“Obviamente ocasionado pela falta do uso do capacete, um item que pode não só salvar vidas, mas evitar uma lesão mais grave”, acrescenta Dantas. 

Os dados registrados pelo Regional da Transamazônica são parte de uma realidade brasileira.  

De acordo com a Secretaria Nacional de Trânsito, órgão ligado ao governo federal, em 2021, foram registrados mais de 632 mil acidentes, o que equivale a 72 ocorrências por hora no país. 

Adultos de 20 a 39 anos lideram internações

Das 331 vítimas de acidentes de trânsito internadas no Hospital Regional Público da Transamazônica no ano passado, um total de 84% tinha idades entre 20 e 39 anos.  

Nos primeiros seis meses de 2021, os acidentes de trânsito levaram 145 pessoas a serem socorridas no Pronto Atendimento da unidade. Já no segundo semestre, essa quantidade aumentou 28%, alcançando a marca de 186 pacientes com esse perfil. 

Segundo o diretor Hospitalar Edson Primo, o custo médio de cada paciente vítima de acidente de trânsito ao hospital é de cerca de R$ 21.500,00, valor que pode variar dependendo da gravidade e da complexidade do quadro clínico do usuário. 

As informações estatísticas do Regional da Transamazônica integram o programa “Direção Viva”, cujo objetivo é educar, prevenir, conscientizar e sensibilizar a população em geral sobre questões relacionadas ao trânsito.  

Anualmente, a unidade realiza blitz educativas com a entrega de panfletos informativos e orientações aos motoristas. 

“O trabalho do hospital vai muito além do tratamento das vítimas de trânsito. Desenvolvemos ações para conscientizar a população e alertar sobre os riscos de acidentes”, explica o diretor.  

Pertencente ao Governo do Pará, o Hospital Regional da Transamazônica é gerenciado pela Pró-Saúde, uma das maiores entidades filantrópicas de gestão hospitalar do país.  

Referência em média e alta complexidades para nove municípios da região do Xingu, onde vivem aproximadamente 500 mil pessoas, o HRPT está entre os dez hospitais públicos de excelência do país, conforme ranking publicado pela revista Exame.  

A unidade também possui a certificação máxima de qualidade concedida pela Organização Nacional de Acreditação, a “Acreditado com Excelência”. 

7 em cada 10 vítimas de acidentes de trânsito atendidas no Regional da Transamazônica são motociclistas

 


 As principais lesões ocasionadas neste tipo de ocorrência são fraturas nos membros inferiores e traumatismo craniano 

De cada dez pessoas que sofrem acidentes de trânsito e são atendidas no Hospital Regional Público da Transamazônica, em Altamira, pelo menos sete pilotavam motocicletas.  

É o que mostra um levantamento feito pelo hospital compreendendo todas as ocorrências registradas no ano passado. 

De acordo com Henry Dantas, médico do setor de emergência, as maiores causas de internações por acidentes com moto são a falta de uso do capacete e o consumo de bebidas alcoólicas.  

“Quase que diariamente recebemos alguma vítima de trânsito”, afirma o médico. 

Segundo ele, a maioria dos acidentados dá entrada no hospital com fraturas nos membros inferiores, como fêmur, fíbula e tíbia. Mas também há muitos casos de traumatismo craniano.  

“Obviamente ocasionado pela falta do uso do capacete, um item que pode não só salvar vidas, mas evitar uma lesão mais grave”, acrescenta Dantas. 

Os dados registrados pelo Regional da Transamazônica são parte de uma realidade brasileira.  

De acordo com a Secretaria Nacional de Trânsito, órgão ligado ao governo federal, em 2021, foram registrados mais de 632 mil acidentes, o que equivale a 72 ocorrências por hora no país. 

Adultos de 20 a 39 anos lideram internações

Das 331 vítimas de acidentes de trânsito internadas no Hospital Regional Público da Transamazônica no ano passado, um total de 84% tinha idades entre 20 e 39 anos.  

Nos primeiros seis meses de 2021, os acidentes de trânsito levaram 145 pessoas a serem socorridas no Pronto Atendimento da unidade. Já no segundo semestre, essa quantidade aumentou 28%, alcançando a marca de 186 pacientes com esse perfil. 

Segundo o diretor Hospitalar Edson Primo, o custo médio de cada paciente vítima de acidente de trânsito ao hospital é de cerca de R$ 21.500,00, valor que pode variar dependendo da gravidade e da complexidade do quadro clínico do usuário. 

As informações estatísticas do Regional da Transamazônica integram o programa “Direção Viva”, cujo objetivo é educar, prevenir, conscientizar e sensibilizar a população em geral sobre questões relacionadas ao trânsito.  

Anualmente, a unidade realiza blitz educativas com a entrega de panfletos informativos e orientações aos motoristas. 

“O trabalho do hospital vai muito além do tratamento das vítimas de trânsito. Desenvolvemos ações para conscientizar a população e alertar sobre os riscos de acidentes”, explica o diretor.  

Pertencente ao Governo do Pará, o Hospital Regional da Transamazônica é gerenciado pela Pró-Saúde, uma das maiores entidades filantrópicas de gestão hospitalar do país.  

Referência em média e alta complexidades para nove municípios da região do Xingu, onde vivem aproximadamente 500 mil pessoas, o HRPT está entre os dez hospitais públicos de excelência do país, conforme ranking publicado pela revista Exame.  

A unidade também possui a certificação máxima de qualidade concedida pela Organização Nacional de Acreditação, a “Acreditado com Excelência”. 

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Hospital Materno-Infantil de Barcarena alerta sobre cuidados com a Covid-19 durante a gestação e puerpério

 Em meio à nova onda de casos da doença, confira dicas para proteger mãe e bebê





 

Com a nova onda de casos da Covid-19, ocasionada pela chegada da variante ômicron, o Hospital Materno-Infantil de Barcarena Dra. Anna Turan (HMIB) alerta as gestantes sobre os riscos da doença e dá dicas para proteção tanto da mãe, quanto do bebê.

 

No início da pandemia, apenas grávidas que apresentavam comorbidades eram inseridas no grupo de risco para a Covid-19. Entretanto, após o aumento do número de casos, foi verificado maior risco de complicações maternas com óbitos durante as fases de gestação e puerpério, levando o Ministério da Saúde a inserir todas as gestantes no grupo de risco.

 

Estudo realizado pelo Observatório Obstétrico Brasileiro (OOBr Covid-19), entre março de 2020 e maio de 2021, aponta um índice de letalidade para grávidas com a doença 4,2 vezes maior do que a taxa da população em geral.

 

Para Letícia Figueiredo, infectologista da Pró-Saúde com atuação do Materno-Infantil de Barcarena, o risco pode ser explicado pelo próprio processo de gestação. “O estado de imunodeficiência, aliado a outras mudanças durante a gravidez, facilitam o surgimento de complicações. Por isso, ao contrair Covid-19, as gestantes podem apresentar um quadro grave da doença”, explica.

 

Pertencente ao Governo do Estado do Pará e gerenciado pela entidade filantrópica Pró-Saúde, o HMIB é a principal referência para média e alta complexidades em neonatologia e obstetrícia, para gestantes de 11 municípios na região do Baixo Tocantins. A unidade possui o título Hospital Amigo da Criança e realizou, em 2021, mais de 148 mil atendimentos.

 

Outro risco das infecções pelo coronavírus está relacionado aos partos prematuros. Em pesquisa realizada com cerca de 300 mil mulheres grávidas no Reino Unido, 12% das gestantes com Covid tiveram partos prematuros, enquanto o índice entre as mulheres não contaminadas foi de 5,8%.

 

“Considerando esse contexto, é extremamente importante, além da adoção de cuidados, a vacinação de gestantes, puérperas e lactantes, para reduzir os riscos de contrair Covid e de quadros graves da doença”, alerta a especialista.

 

Para Geovanny Magalhães, enfermeiro obstétrico da unidade, outro ponto essencial é manter rigorosamente em dia as consultas e exames do pré-natal que, além das questões relacionadas à Covid-19, permitem identificar doenças preexistentes na gestante, que podem evoluir de forma silenciosa, como a hipertensão arterial, diabetes e anemia.

 

“Com o pré-natal aliado à vacinação, além de construir uma proteção contra o vírus, conseguimos identificar sintomas e outros fatores de risco. Com o diagnóstico precoce, é possível realizar o tratamento para evitar prejuízos à mulher e ao bebê, não só durante a gestação, mas por toda a vida”, ressalta Geovanny.

 

Confira mais dicas do Materno-Infantil de Barcarena para proteger gestantes e bebês:

 

- Mantenha o calendário vacinal completo e em dia;

- Faça todas as consultas e exames previstos no pré-natal;

- Evite saídas desnecessárias e locais com grande aglomeração de pessoas;

- Lave as mãos com água e sabão frequentemente, e utilize álcool em gel sempre que necessário;

- Evite tocar os olhos, boca e nariz quando não estiverem corretamente higienizadas;

- Higienize objetos compartilhados que podem ser facilmente infectados, como celulares, maçanetas, toalhas e chaves, entre outros;

- Use máscara de proteção facial, bem ajustada ao rosto, cobrindo a boca e o nariz;

- Após o nascimento do bebê, evite visitas e continue seguindo as orientações de higiene e distanciamento social.


Coronel agride advogado a socos dentro de condomínio na Marambaia em Belém

  

Coronel agride advogado a socos dentro de condomínio na Marambaia em Belém - Crédito: Reprodução/Debate CarajásCrédito: Reprodução/Debate Carajás

Um coronel da reserva da Polícia Militar, que ainda não foi identificado, agrediu três advogados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) durante uma assembleia geral extraordinária na noite desta quarta-feira, 16, no condomínio Porto de Sines, no bairro da Marambaia, em Belém. 

Segundo informações, os advogados prestavam assessoria jurídica para o residencial e a confusão teria começado por conta de um possível aumento da taxa condominial do local. Uma advogada teria pedido a vez para falar e o PM teria ameaçado a mulher quando um homem apareceu para intervir e foi agredido com um soco no rosto pelo coronel. 

A Polícia Militar foi acionada e conduziu o homem à unidade policial. Por conta de se tratar de um coronel, o crime se caracteriza prevaricação. O caso foi registrado na Seccional Urbana da Marambaia.