quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Dia da Nutricionista: Baixe gratuitamente o e-book com receitas paraenses contra fraturas, cânceres e doenças renais e do coração

 

Uma das maiores gestoras de hospitais do Brasil, Pró-Saúde sugere dez receitas que podem ajudar na recuperação de pacientes   

Doenças cardiovasculares, renais, respiratórias, câncer e até fraturas do osso são responsáveis pela maior parte dos males que afetam o bem-estar dos brasileiros. Mas o alimento certo pode fazer uma enorme diferença na vida do doente que busca a reabilitação. Para se ter uma ideia desse potencial, estima-se que mais de 20 milhões de pessoas no país lutam contra algum problema de saúde relacionado à essas doenças. 

Um e-book gratuito elaborado e disponibilizado pela Pró-Saúde pode ser o primeiro passo para que muitos brasileiros em tratamento possam reforçar a própria saúde. O material foi elaborado pelo time de nutricionistas da entidade filantrópica, que hoje realiza a gestão de quase 20 hospitais por todo o país. 

“Os alimentos, aliados ao tratamento médico, podem ajudar o organismo a vencer as enfermidades”, confirma o médico Fernando Paragó. Ele também desempenha a função de executivo na Pró-Saúde, de onde gerencia toda a política assistencial realizada pela entidade nos hospitais. 

Segundo Paragó, com a alimentação adequada, é possível estimular o fortalecimento de partes do nosso organismo em recuperação. O e-book contém dez receitas deliciosas para cuidar e nutrir em diferentes situações. O lançamento do material acontece na semana em que o Brasil exalta o Dia do Nutricionista, lembrando em 31 de agosto. 

“10 Receitas para reabilitação da saúde” está disponível gratuitamente no endereço: www.prosaude.org.br/10-receitas-para-a-reabilitacao-da-saude. O material ensina como preparar as receitas e ainda explica os efeitos que os ingredientes provocam no organismo. 

As receitas foram elaboradas por nutricionistas de cinco hospitais localizados em diferentes regiões do Pará — Hospital Materno-Infantil de Barcarena, Hospital Regional do Baixo Amazonas (Santarém), Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (Ananindeua), Hospital Regional Público da Transamazônica (Altamira) e Hospital Regional do Sudeste do Pará (Marabá). 

Há dicas que ajudam na recuperação pós-parto, no fortalecimento dos ossos, ganho de massa muscular; para quem está em tratamento contra o câncer, doenças renais e cardiovasculares. 

“Além de prescrever a reeducação alimentar, os nutricionistas indicam a alimentação mais adequada para um organismo mais saudável e funcional, proporcionando qualidade de vida e prevenindo doenças”, explica Sandra Miziara, gerente corporativa e Assistencial da Pró-Saúde.

segunda-feira, 1 de agosto de 2022

Com farmacoeconomia, Hospital Metropolitano reduz custos sem alterar tratamento dos pacientes

 O projeto foi implantado em outubro de 2021 e já representa economia superior a R$ 180 mil



Com o objetivo de reduzir gastos para futuros investimentos, o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) implantou, e já colhe os resultados, do Projeto de Farmacoeconomia, destinado a identificar e comparar custos, riscos e benefícios clínicos.

Instituído há nove meses no hospital, que é gerenciado pela Pró-Saúde e atua como  referência em traumas de alta complexidade, o projeto consiste na substituição de medicamentos injetáveis por orais, sem prejuízo ao tratamento do paciente, e já gerou uma economia superior a R$ 180 mil com a redução de custos, permitindo investimentos em outras áreas. 

Logo no primeiro mês após a implantação da farmacoeconomia no Hospital Metropolitano, em outubro de 2021, os resultados se mostraram favoráveis, com redução de R$ 18.241,60.

“Para que a gente consiga bons resultados há um esforço em pesquisa e comparação de custos, sem nenhum prejuízo para o tratamento necessitado pelos pacientes”, comenta a Gerente de Farmácia do HMUE, Jéssica Barbosa.

“Neste caso, por exemplo, o medicamento oral custa R$3,31 reais e conta com os mesmos benefícios terapêuticos que o injetável, disponibilizado por R$ 21,62. Com ações conjuntas de diversos setores da unidade, já conseguimos economizar um valor expressivo e a tendência é ampliar”, explica a farmacêutica.

Pedro Braga, diretor Administrativo e Financeiro do HMUE, conta que além da economia, o projeto age como ferramenta para a adequação do planejamento econômico, que possibilita diversas melhorias.

“Dentro do hospital, todas as equipes, seja administrativa ou assistencial, atuam para o bem-estar dos pacientes, e isso anda lado a lado com os processos de melhorias gerados por projetos que oportunizam redução de custos que não impactam na qualidade do atendimento”, comenta Pedro.